Ao longo dos anos, o marketing 4.0 tem influenciado os negócios, principalmente com a alta adesão da tecnologia como recurso adicional nas estratégias. No entanto, para promover o alinhamento de interesses, modalidades como o marketing 4.0 são fundamentais.
Imagine que para promover vendas em sua loja virtual, uma gráfica relata que é preciso investir tráfego pago, como forma de atrair a atenção de clientes em potencial para a compra de agenda empresarial personalizada.
A internet é preferida por diversas empresas e marcas porque, por meio desta, o contato com clientes em potencial acontece de maneira mais dinâmica e rápida, quando comparado com o contato físico no que tange às negociações.
Aliás, os números de usuários são elevados e a expectativa do especialista em negócios online é de que cada vez mais pessoas passem a concentrar as transações comerciais no ambiente digital.
No entanto, há consumidores que optam por focar nas transações presenciais, tendo em vista que o tato presencialmente é percebido e para determinados indivíduos, é um processo mais seguro.
Por esse motivo, a recomendação é que as empresas façam o uso tanto de estratégias de marketing digital, proporcionando o aumento de visibilidade, mas que também concentrem as ações promocionais no formato físico.
Como resultado, diferentes perfis de clientes podem ser atingidos com as ações voltadas para atrair a atenção do público, aumentando as oportunidades de alavancar as taxas de conversão para bateria de 150 amperes para caminhão, por exemplo.
Entenda o conceito de marketing 4.0
Entende-se por marketing 4.0 a aplicação das técnicas com a finalidade de atrair a atenção do público e reter o interesse dos clientes de carteira, combinando as estratégias no formato online e offline.
Em conformidade com os demais conceitos do segmento, que foram desenvolvidos no exterior e posteriormente adaptados para o mercado brasileiro, o mesmo é encontrado em tal recurso que permite alavancar os resultados de locação de jogos eletrônicos.
O termo foi descoberto e utilizado pela primeira vez a partir de um estudo realizado pelo pesquisador e especialista no segmento de marketing, Philip Kotler, que em 2017, através de sua obra de mesmo nome, explicou a necessidade de hibridização.
O respaldo usado por Kotler aborda que, atualmente, estamos presentes na era da economia digital e apesar das transações serem concentradas majoritariamente na internet, a interação digital por si só não é o suficiente para suprir as expectativas de clientes.
Aliás, tendo em vista que o marketing digital é uma área em pleno desenvolvimento, é compreensível o receio de alguns consumidores e empresas ao dispor somente de tal técnica para efetivamente fechar negócios.
Portanto, conforme aborda Kotler, é crucial que o mercado esteja focado não só no desenvolvimento comercial por intermédio da tecnologia, como também no fomento da integração dos canais online e offline.
O marketing 4.0 se apresenta como uma inovação de mercado, substituindo os quatro pilares abordados nas teorias clássicas do mix de marketing tradicional, por novos quatro pilares:
- Co-creation (Cocriação);
- Currency (Recorrência);
- Communal Activation (Ativação Comum);
- Conversation (Conversação).
Como explica o autor, os quatro pilares devem substituir os escopos básicos contemplados nos estudos de marketing tradicional, pelo fato da exigência de uma renovação de perspectiva, como forma de atender o apelo dos consumidores.
A perspectiva proporcionada pelos quatro pilares desenvolvidos recentemente, condiz com a visão gerencial dentro do marketing. Isso quer dizer que, nesse cenário, há a promoção da integração em prol do aumento da produtividade e do relacionamento com o cliente.
Cocriação
O pilar que abarca a cocriação substitui o antigo pilar que tratava do produto. Essa mudança de pensamento afeta diretamente o posicionamento das empresas diante do mercado, englobando empresas complementares, concorrentes e consumidores.
Por exemplo, ao anunciar na internet a prestação do serviço de eletricista 24 horas, para seguir em concordância com a corrente de pensamento de Kotler, a empresa deve efetuar previamente um estudo de mercado.
Somente assim, é possível estabelecer dinamismo na alternância das relações de oferta e demanda, ou seja, não basta somente oferecer um produto ou serviço para o público.
A perspectiva da cocriação defende a exigência das empresas e marcas compreenderem as expectativas do público, e a partir disso, lançarem soluções que efetivamente condizem com o contexto do segmento.
Em outras palavras, isso significa que o primeiro pilar aborda a necessidade das empresas e marcas realizarem um levantamento de informações para produzir e fornecer soluções que as pessoas verdadeiramente queiram consumir.
Recorrência
O segundo pilar, que tratava especificamente do preço, foi substituído na nova abordagem proposta pelo conceito de recorrência. Esse fator é encontrado regularmente no fornecimento de sistema, produtos e serviços que geram receitas mensais.
Pode-se afirmar, considerando a análise de especialistas, que o comportamento do consumidor foi modificado ao longo dos anos. Se antes a tendência era contar com diversos provedores de uma solução, a fidelização está em pauta nos costumes.
Assim, surgem negócios que atuam em diferentes frentes, mas que oferecem ao cliente a alternativa de fidelidade e recorrência, incluindo prestadores de serviços imobiliários que disponibilizam assinaturas mensais de auditório para alugar.
No marketing 4.0, a recorrência é benéfica pois permite que as empresas tenham uma previsão de receita consistente a cada mês, induzindo as organizações para um crescimento exponencial.
Ativação Comum
Com a virada de chave das comercializações físicas para vendas concentradas na internet, o plano de ação estratégico empresarial precisa estar em conformidade com a demanda operacional.
Fazendo frente ao pilar utilizado anteriormente que tratava da “praça” ou local de venda, a perspectiva introduzida que corresponde ao conceito de comunal activation ou ativação comum respeita as tendências abarcadas no escopo do comércio eletrônico.
O comércio eletrônico pode ser compreendido como um ambiente virtual voltado para suprir as necessidades e demandas operacionais comerciais, permitindo que as transações aconteçam à distância.
Para uma loja de produtos para casa e construção, a perspectiva da ativação comum já é uma realidade em seu plano estratégico empresarial, considerando que esta comercializa produtos como cadeira colorida design, dispondo somente da internet.
Kotler explica que nos pilares básicos do marketing, deve haver a consideração da possibilidade de um produto ou serviço ser comercializado por qualquer pessoa e em qualquer localidade do mundo.
Porquanto, é responsabilidade das empresas contarem com mecanismos que permitam a integração com o público de forma assertiva, permitindo o bom andamento das negociações no modelo híbrido (presencial e remoto).
Conversação
O pilar da conversação, seguindo a mesma linha de raciocínio, substitui o conceito de promoção encontrado na abordagem anterior.
Desde as antigas civilizações, a negociação é embasada nas relações interpessoais e também como uma manifestação do alinhamento de interesses entre duas ou mais partes que estejam envolvidas.
Isso quer dizer que os fornecedores de produtos diversos, como bateria 60 amperes, precisam criar sinergia com o público em geral e, principalmente, durante a negociação direta com o cliente.
Contextualizando com a vivência das empresas, anteriormente era comum ver equipes reservando tempo durante as etapas da negociação para ligar para os clientes, incentivando o interesse de compra e estreitando laços.
No entanto, a promoção dos produtos pode ser substituída por interações mais espontâneas e naturais, incluindo com o uso de recursos adicionais disponibilizados pelo marketing digital.
As redes sociais que são vistas com bons olhos pelas empresas devido ao grande número de usuários e clientes em potencial, são um dos recursos recomendados no marketing 4.0 para promover a conversação.
Em adição, o marketing de conteúdo também é um recurso recomendado pelos especialistas para empresas que almejam estreitar laços com os clientes, e assim obter melhores oportunidades de venda de camiseta uniforme empresa.
Como implementar o marketing 4.0?
Ao observar a definição dos pilares propostos na abordagem de Kotler, pode-se entender que a nova perspectiva é voltada para enriquecer a experiência do cliente, aprimorando a vivência obtida desde o contato inicial com a empresa.
A jornada do cliente é um conjunto de etapas acerca das vivências protagonizadas por compradores em potencial, abarcando neste sentido o contato inicial até a etapa de pós-venda.
O desenvolvimento estratégico das organizações e marcas deve reunir os objetivos empresariais, expressando-os nas ações promocionais de modo atrativo para o consumidor. Logo, o alinhamento de interesses é valorizado em tal corrente de pensamento.
Considerações finais
O marketing, assim como demais segmentos relevantes para a economia e saúde financeira das empresas, está em constante desenvolvimento, consolidando as observações e demandas relatadas por marcas e consumidores.
Ademais, o marketing 4.0 caracteriza-se como uma renovação de perspectiva proposta pelo estudioso Philip Kotler, com a finalidade de aprimorar a experiência do cliente ao tornar híbrido os canais de comunicação.
Esse texto foi originalmente desenvolvido em parceria com a equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.