Com os avanços das tecnologias digitais, uma série de novas perspectivas passaram a fazer parte dos horizontes estratégicos das pessoas. Entender, nesse caso, a respeito das diferenças da inteligência emocional e artificial acaba sendo fundamental.
O que é inteligência emocional?
Diariamente, uma série de novos termos vão passando a fazer parte da vida das pessoas de forma bastante recorrente.
Entender, nesse caso, quais são os mecanismos que acabam fundando os sentimentos dentro de uma lógica social pode ser uma chave importante para a compreensão geral a respeito do tema.
A inteligência emocional surge como uma perspectiva de gerenciamento de sentimentos e afetos dentro de uma lógica de relacionamento.
É certo que os seres humanos acabam sendo movidos por alguns estímulos emocionais importantes e que, muitas vezes, podem acabar sendo prejudiciais dentro de um ambiente.
Isso pode acabar variando de pessoa para pessoa, mas o fato é que esses elementos acabam constituindo os elementos cotidianos.
Uma busca por empresas de internet fixa, por exemplo, pode ter um fator emocional a princípio, mas se baseia em aspectos objetivos para acontecer.
Essa pode ser uma das possíveis manifestações que a inteligência emocional pode trazer para o cotidiano das pessoas.
Emoção e trabalho: como se relacionam?
Diante dessas possibilidades, há uma série de dinâmicas que começam a ser possibilitadas nesses âmbitos.
Dentro de um contexto de trabalho, a inteligência emocional acaba sendo um fator determinante para a garantia de boas relações profissionais.
É importante entender que esse tipo de ambiente possui alguns tensionamentos naturais que, muitas vezes, podem causar algum desgaste.
Saber, portanto, o que é pessoal e o que é profissional pode ajudar as pessoas a entenderem algumas dinâmicas.
Uma empresa que, por exemplo, faz manutenção em equipamentos médicos, certamente tem algumas demandas específicas.
Nesse caso, um feedback negativo pode ser estruturante ou desestruturado dentro de uma perspectiva de produção.
Isso pode acontecer por conta do tom assumido pelo chefe ou, até mesmo, pela sensibilidade que um funcionário terá.
Entender como equalizar essas perspectivas pode ser um elemento central para a consolidação de um bom ambiente de trabalho.
Logicamente, um curso de jardinagem profissional precisa de um ambiente agradável até mesmo para convencer a respeito de sua qualidade.
Por essa razão, a inteligência emocional é um fator preponderante para que os recursos humanos de uma empresa estejam em consonância com a sua produção.
Bases da inteligência emocional
Em virtude dos elementos mencionados, é importante entender quais são as posturas que fundamentam essa perspectiva. São elas:
- Empatia;
- Autocontrole;
- Autoanálise;
- Foco no relacionamento.
Existem alguns elementos que acabam corroborando com esses aspectos, mas é importante entender alguns detalhes dessas perspectivas.
Empatia
A empatia é um elemento central quando se fala de um ambiente com diversas possibilidades e personalidades.
É nela que reside a capacidade de entender quais são os limites e potencialidades de outra pessoa.
Nesse caso, os funcionários de uma empresa que faz ensaio gestante com filhos podem, em grande medida, trazer bons elementos para esse serviço, uma vez que esses quesitos estão sendo trabalhados.
Autocontrole
O autocontrole, dentro dessa dinâmica, acaba sendo um elemento fundamental para que as relações sejam sustentadas de forma qualitativa.
É fato que algumas situações de conflitos podem surgir dentro dessa lógica e, por isso mesmo, é preciso saber como lidar com cada uma delas.
Isso significa uma possibilidade cada vez mais reduzida de brigas e discussões generalizadas dentro daquele ambiente.
Autoanálise
A autoanálise acaba se ancorando em alguns elementos importantes que vão definir o conhecimento que uma pessoa tem sobre seus limites.
Isso é importante para entender como se relacionar dentro de uma lógica de trabalho bem analisada.
Nesse caso, inclusive, é importante buscar por um consultório de psicopedagogia clínica para auxiliar nessa busca.
Foco no relacionamento
Por fim, um elemento que acaba fundamentando essa perspectiva é o foco nos relacionamentos interpessoais.
Afinal de contas, a inteligência emocional está baseada em uma boa prática de relacionamento com outras pessoas.
Por essa razão, saber como efetuar uma dinâmica agradável dentro dessa lógica pode ser um fator determinante.
Isso, inclusive, é o que pode orientar uma avaliação psicológica admissional dentro de uma empresa.
A importância da inteligência emocional
A inteligência emocional é, portanto, uma perspectiva importante dentro de uma lógica de relações sociais e de trabalho.
Dentro de um ambiente profissional, algumas realizações importantes estão ancoradas em uma capacidade analítica e menos enviesada.
É claro que todos os funcionários presentes em um ambiente tem seus valores e perspectivas.
No entanto, a inteligência emocional acaba mitigando o efeito dessas diferenças a fim de consolidar algumas possibilidades que interajam como bem maior.
O que é inteligência artificial?
Já a inteligência artificial foi desenvolvida como uma forma de auxiliar o ambiente empresarial de uma forma bastante objetiva e, em grande medida, munida de uma certa neutralidade.
Ela é, na verdade, constituída de uma série de ferramentas que visam exercer alguma atividade pré-definida e, até mesmo, dentro de uma lógica de machine learning, partindo de um aprendizado continuado.
Por essa razão, ela possui um potencial muito grande de garantir alguns benefícios dentro de uma lógica produtiva.
Principais tipos de inteligência artificial
Para esclarecer alguns pontos relevantes sobre o tema, é importante entender quais são os dois tipos mais utilizados de inteligência artificial dentro do mercado hoje.
Isso, em grande medida, pode acabar orientando algumas perspectivas de potenciais que elas podem realizar.
ANI
Sendo um dos modelos mais populares de tecnologia de inteligência artificial, o ANI (Artificial Narrow Intelligence) tem uma capacidade limitada e que está ancorada em uma única atividade.
Nesse caso, programa-se esse recurso para que ele consiga exercer algumas tarefas que são unitárias.
Uma empresa que vende bomba pressurizadora residencial, por exemplo, pode utilizar essa perspectiva para fazer uma análise de clientes.
AGI
Já o AGI (Artificial General Intelligence) se apresenta como uma perspectiva mais sofisticada e que tem como principal recurso uma ideia de machine learning.
Logicamente, a ANI também acaba efetuando esse tipo de perspectiva, mas é no AGI que isso se torna ainda mais latente.
Esse é um recurso que visa trazer algumas perspectivas humanas para essa manutenção como, por exemplo, tomada de decisão.
Como implementar a IA?
Para compreender ainda mais a respeito dessa ferramenta, é preciso ter em mente alguns aspectos essenciais sobre a sua implementação.
Mapeamento de processos
Esse é um elemento essencial para entender quais são as dinâmicas que uma empresa está inserida.
Diante disso, por exemplo, uma loja que vende closet pequeno planejado para casal pode, em grande medida, entender quais são os pontos mais vulneráveis e saber agir.
Entender, portanto, quais são as particularidades que podem ser beneficiadas por uma lógica de IA pode ser essencial.
Definir possibilidades
Esse é o momento em que é importante procurar uma consultoria para entender quais são as ferramentas que podem ajudar dentro das dinâmicas analisadas.
Dentro disso, é fundamental saber quais são as possibilidades através de um profissional da área de tecnologias.
Gestão contínua de processos
Saber como gerir esses processos acaba sendo um ponto importante, uma vez que é essa avaliação que vai dar insumos para que as ferramentas adotadas possam se adaptar.
Por isso, é fundamental adotar uma perspectiva de observação dos processos enquanto eles estão sendo implementados.
Afinal de contas, isso pode gerar uma série de informações importantes para o programador que está trabalhando nessa implementação.
Diferenças e complementaridades
É certo que há uma série de diferenças entre a inteligência emocional e a artificial. Isso ocorre porque as duas partem de matrizes bastantes diferentes.
No entanto, existem algumas complementaridades que podem auxiliar na hora de avaliar o curso de cada uma delas.
Enquanto a perspectiva da IA está relacionada a uma lógica mais dura e numérica, os elementos emocionais podem fornecer alguns julgamentos importantes nessa hora.
Além disso, enquanto uma está destinada a reduzir ao máximo a possibilidade de falhas humanas, a outra consegue criar laços significativos entre as pessoas.
Seja como for, as duas perspectivas acabam sendo fundamentais para consolidar um ambiente propício para a produtividade e relações saudáveis.
Considerações finais
Partindo de todas as possibilidades que um ambiente empresarial pode ter, a inteligência emocional e artificial acabam sendo elementos importantes de serem analisados.
Enquanto uma está sustentada em alguns pilares que fundamentam as relações sociais e de trabalho, a outra parte de alguns pressupostos técnicos para se realizar.
As duas acabam sendo essenciais para melhorar a produtividade e o ambiente de trabalho de uma forma bastante amplificada.
Por essa razão, entender como efetuar a aplicação de cada uma delas nesse contexto pode ser essencial.
Esse texto foi originalmente desenvolvido em parceria com a equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.