Ei, você aí! Já pensou em registrar sua marca no INPI? Aposto que sim, mas deixe-me adivinhar: você está mais perdido que cego em tiroteio, não é?
Relaxa, colega! Vou te contar uns segredos que vão fazer você se sentir um expert nesse assunto. Prepare-se para uma dose de realidade com um toque de humor à la Rod Lopes!
1 – O INPI não é seu amigo secreto
Sabe aquela sensação de estar jogando dinheiro pela janela? Pois é, o INPI adora te proporcionar isso! Eles só vão analisar se sua marca tem algum impedimento depois que você já tiver pago.
É como pedir um prato num restaurante em campinas sem cardápio e só descobrir o que é depois de pagar a conta.
Muita gente tá fazendo a festa abrindo solicitações sem pesquisar antes, e adivinha? Só estão jogando tempo e dinheiro no lixo. Hoje mesmo vi três marcas que obviamente não serão registradas.
2 – Seja o dono do seu próprio destino (e do seu login)
Antes de sair por aí contratando alguém para fazer o registro, crie seu próprio login no INPI. Por quê? Porque se você não tiver um, a empresa que você contratar vai criar um acesso para você e fazer o pedido pelo seu login.
É como deixar alguém postar no seu Instagram sem você saber a senha. O correto é a empresa ter um acesso específico e uma procuração assinada por você para cuidar do registro da sua marca.
Lembre-se: na internet, quem tem a senha tem o poder!
3 – O INPI é mais generoso do que você pensa
Acredite se quiser, mas o INPI tem manuais gratuitos ensinando como protocolar seu próprio pedido de registro. É como se eles estivessem te dando a receita secreta do bolo!
Claro, contratar alguém para fazer isso pode economizar seu tempo, e tempo é dinheiro. Mas não é obrigatório, viu?
Você pode ser o mestre do seu próprio registro de marca! Aqui está o passo a passo
4 – Não tente ser o que você não é
Aqui vai uma dica de ouro: não registre sua marca fora da sua real atuação. É tipo tentar entrar numa festa VIP com um convite falso.
Na hora H, você não vai conseguir provar nada e só vai arranjar confusão. Seja autêntico!
5 – Detalhes importam (e custam caro)
Lembra quando sua mãe dizia para fazer a lição de casa com capricho? Pois é, no INPI é a mesma coisa.
Tudo você paga, então tem que ser bem feito da primeira vez: nome do titular, CPF/CNPJ, endereço, nome da marca, características e etc.
Qualquer alteração dessas, mesmo depois da marca ter sido registrada, é mais dinheiro saindo do seu bolso. É como pedir para refazer sua tatuagem: dói e custa caro!
6 – PME e PF têm desconto VIP
Atenção, pequenas e médias empresas e pessoas físicas! Vocês têm um desconto e tanto: podem registrar marca, em cada classe de atuação, por menos de 150 reais.
E se tudo der certo, pagam menos de 300 reais para emitir o certificado. É quase como ganhar na loteria do mundo dos negócios!
7 – Não caia na pressão dos “especialistas”
As pessoas estão fazendo um auê absurdo sobre registro de marca porque descobriram que dá para ganhar uma grana com isso.
Mas calma lá! Para uma empresa de médio e pequeno porte, a prioridade tem que ser o fluxo de caixa.
Registro de marca é importante, sim, mas não coloque a carroça na frente dos bois. É como querer comprar um Rolex antes de ter dinheiro para o aluguel.
Registre com Sabedoria, não com Pressa
No fim das contas, registrar sua marca é como fazer um bom churrasco: precisa de preparação, atenção aos detalhes e paciência.
Não se deixe levar pela histeria coletiva nem pela preguiça de fazer sua lição de casa. Pesquise, entenda o processo e, se possível, faça você mesmo. Sua marca (e seu bolso) agradecerão!
E aí, ficou com vontade de mergulhar nesse mundo fascinante do registro de marcas?
Lembre-se: conhecimento é poder, mas ação é que faz a diferença. Então, mãos à obra e boa sorte na sua jornada de empreendedor!